Qual a diferença entre economia da cultura e economia criativa? Qual o lugar da cultura na economia criativa? Quais são os setores potencialmente econômicos na área cultural? Como o país se encontra hoje em relação a essa questão?

Fabio Maciel entrevista a especialista no assunto, Ana Carla Fonseca Reis, que explora essas questões e propõe caminhos para o desenvolvimento econômico da cultura no Brasil e no mundo. Confira:


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3Comentários

  • Álvaro Santi, 6 de setembro de 2011 @ 15:56 Reply

    Nos dias 25 a 27 de outubro, a Prefeitura de Porto Alegre e a UFRGS promovem o I Seminário Cultura e Desenvolvimento Local, com palestrantes já confirmados de Espanha, Chile e Argentina, além de vários estados brasileiros. Em breve mais detalhes no blog do Observatório da Cultura de Porto Alegre sss://culturadesenvolvimentopoa.blogspot.com

  • Samanta, 8 de setembro de 2011 @ 10:30 Reply

    Muito bom!

    Vocês conhecem Cidade Criativa-Transformações Culturais?
    É um exemplo de como a criatividade e a cultura podem promover mudanças em nossa cidade.

    Idealizado por Regina Miranda, Cidade Criativa | Transformações Culturais é um coletivo interdisciplinar de profissionais de várias gerações que compartilham o interesse em desenvolver projetos e iniciativas direcionadas à melhoria da vida urbana, desenvolvimento de lideranças culturais e estímulo à criatividade, com metodologia inclusiva de arte e cultura. Para saber mais: sss://cidadecriativa.org/

    Saudações culturais,

  • Ana Paula Augusto, 10 de setembro de 2011 @ 19:16 Reply

    Primiramente, é com muita satisfação que assisti esta entrevista. Parabéns a iniciativa do Cultura e Mercado.

    A Ana Carla transmite clareza, conhecimento e propriedade sobre tudo o que está falando. Obrigada Ana Clara.

    Quanto a escolha do entrevistador, sugiro alguém mais maduro em relação ao assunto ou mais ”por dentro da coisa”.
    Evitando, assim, que o fluxo de idéias que já está se estabelecendo e se dinamizando no espectador seja brutalmente interrompido por comentários ansiosos e superficiais. Pois é muito chato e cansativo retomar o tempo todo o ponto de vista que a Ana estava nos apresentando.

    Por fim, este vídeo fez-me desejar a ausência completa do jornalista/entrevistador e buscar a entrevistada de uma forma profunda e clássica, porém um pouco menos dinâmica: os seus escritos publicados em forma de livros. Ainda bem que eles ainda existem…

    Agradeço também a oportunidade de expressar, livremente, este comentário.

    Ana Paula Augusto

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